Arquitetos solares ou não, arquichãos gostambém, enfim do mundo, então por que não os poetecéteras? Desconstruir e vir, recriar, moldar, desmembrar, aglutinar.
Sílabas e palavras são como peças de Lego. Vamos montando, encaixando, com múltiplos resultados. Os encaixes e combinações, obedecendo a conceitos prévios ou mesmo os subvertendo, experimentando, buscando o novo ou reproduzindo o consagrado, vão dando forma e significado ao subjetivo objeto-texto.
Experimentar pode implicar em custos. Mas só a vaga possibilidade de achar o pote de ouro no fim desse arco-íris desbravador do novo, já faz os riscos valerem a pena.
Compretexto II – A omissão
Suplicantes de Cristo ou aquilo em que nos metemos que saberlinda morena que me faz penar de superioréganância de amarga que nem gilóve is allha a Beija-flor aí gente é pra viver não pra morrer de fome na Praia da Ribeira do colapso de memória nacional ou importada de Miami-o ou deixe-o no Paraguai de mim tira sincera e continua sendas do sabertolucci até o fim da picada um por si sol mi Tarzan you Lady Jane das pedras e escadas rolantes de Cristo é Buda e Krishna ou Saint Germain amém do-in japonestlê faz o melhor chocolate quente viu quem te vê da vitória por nocaute ligo amanhantes que seja tarde ou cedo a minha party festiva do cais do vinho do Porto Seguro de acidentes no País dos Banguelas por elas querem nos enlouquecer ou não ser eis a questão tramando e dando vexame o ladrão que rouba ladrão tem cem anos de solidão chiliquidificador do parto do princípio de que só os loucurados podem ver o lado escuro da lua quase tão cheia quanto o saco de quem lê besteiral culturol.
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